terça-feira, 20 de maio de 2014

A economia Asiática

A atividade agropecuária e a exploração dos recursos naturais são fundamentais para a economia asiática, principalmente para os países subdesenvolvidos do continente.

Muitos desses países praticam a plantation e realizam a atividade agrícola com pouca tecnologia e mecanização.

Quanto à pecuária, essa atividade é exercida de forma extensiva, isto é, com o gado solto no pasto.

Já com a criação de aves em grandes quantidades, após o surgimento do vírus da gripe aviária, em 2004, levantou-se a questão da precariedade da saúde pública e da falta de assistência técnica como uma perigosa ameaça para a alimentação e a sobrevivência da população asiática.



A região do Oriente Médio responde por cerca de 60% das reservas mundiais de petróleo.


A Ásia é um país cuja economia têm vindo a crescer rapidamente durante o século XXI. A indústria automóvel, as novas tecnologias, as fábricas de vestuário e de outros produtos da China e de Taiwan, a pesca, a agricultura, o turismo ... num continente como a Ásia, com a segunda maior economia do mundo em Tóquio, existem muitas formas de rendimentos para a sua população e para as suas diferentes regiões.
A Ásia é o maior produtor mundial de alimentos, assim como também são os maiores consumidores, contam com a produção de todos os tipos de alimentos, sendo que o Japão e a China são os dois países mais importantes no diz respeito a este tipo de produção e consumo. No entanto na Ásia também existe uma alta taxa de pobreza e de zonas subdesenvolvidas, que
vivem na pobreza.

As riquezas naturais do continente asiático se repartem de forma muito desigual por seu extenso território. O subdesenvolvimento econômico é a característica geral da maior parte dos países, à exceção de Cingapura, Coréia do Sul, Formosa, Hong Kong, Japão, Israel e Federação Russa.
Os grandes desertos, tundras e zonas montanhosas limitam bastante as possibilidades de exploração agrícola. Tradicionalmente o setor primário tem ocupado a maior parte dos trabalhadores asiáticos, dedicados sobretudo às culturas intensivas e de subsistência que, em muitos casos, não são suficientes para abastecer a população crescente. O arroz constitui o alimento básico da Ásia das monções, onde também se plantam o milho, o algodão, o chá e a juta. Nas zonas mediterrâneas e secas predominam as culturas do trigo e de outros cereais, combinadas à pecuária transumante (migratória) e de baixa produtividade, baseada no pastoreio de ovelhas (Ásia central e ocidental) e na criação de camelos e cavalos (Arábia). Nas zonas montanhosas do interior usa-se o iaque como animal de tração, utilidade que o búfalo asiático tem nas regiões de monção. A vaca é considerada animal sagrado na Índia, enquanto o porco não existe nos países muçulmanos, também por motivos religiosos.
Japão, Formosa e Coréia do Sul realizaram importantes programas de reforma agrária. Os governos da China, Mongólia, Coréia do Norte, Vietnam e da antiga União Soviética optaram pela coletivização como sistema para melhorar a produtividade agrícola.
Os bosques e as zonas arborizadas, que ocupam cerca de um terço do território asiático, são explorados principalmente nas taigas siberianas e nas selvas da Indochina. A seringueira (Hevea brasiliensis), fonte da borracha, tem grande importância na península de Malaca e na Insulíndia. A pesca é muito abundante no mar do Japão e nos do sudeste. Japão, China, Índia, Coréia do Sul e Tailândia contam com grandes frotas pesqueiras.
Entre as fontes de energia disponíveis destacam-se o potencial hidrelétrico dos rios siberianos e da zona de monções, além das enormes reservas de petróleo -- localizadas principalmente no golfo Pérsico e na Sibéria ocidental -, de gás natural (Sibéria) e de carvão (China e Sibéria). O subsolo asiático é também muito rico em minerais de todo tipo, especialmente antimônio, tungstênio, cobre, estanho, ferro, zinco, bismuto, cobalto, ouro, prata, manganês, níquel, titânio e vanádio. A distribuição desses recursos, porém, é muito desigual, concentrando-se sobretudo na Sibéria e na região das monções.
Do ponto de vista da industrialização, as zonas mais desenvolvidas do continente são o Japão, a Sibéria ocidental (Iekaterimburgo, Novossibirsk, Irkutsk, na Rússia) e Israel. A maior parte dos países procurou superar sua situação de subdesenvolvimento fortalecendo sua indústria, embora em muitos deles subsista um rico artesanato tradicional (tapetes persas e árabes, porcelana chinesa etc.). China, Índia, Coréia do Sul, Formosa, Hong Kong, Cingapura, Filipinas e os países do golfo Pérsico realizaram esforços para criar infra-estruturas industriais competitivas no âmbito internacional.
As comunicações terrestres do continente são, em geral, escassas e insuficientes, dadas as dificuldades impostas pela orografia e pelos climas extremados. Tal deficiência de linhas de comunicação limita o fluxo comercial entre os países e impossibilita sua integração econômica. A única linha ferroviária de caráter transcontinental é a transiberiana, que vai de Moscou a Vladivostok, ao longo de mais de 11.000km, unindo as principais cidades e regiões da Sibéria. Os rios e canais formam importantes hidrovias nas regiões das monções.


Fontes:Enciclopédia Barsa 

http://geografiaetal.blogspot.com.br/2009/11/atividade-agropecuaria-e-exploracao-dos.html].

http://f1colombo-geografando.blogspot.com.br/2012/04/economia-asiatica.html






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